Minha velha Canonet QL17, descansa decorativamente sobre a madeira, pendurou as chuteiras, porém continua linda e robusta desde 1965, quando os objetos e instrumentos eram feitos para durar. Comprei-a num antiquário, em 2002, mandei fazer uma revisão e colhi várias imagens com ela. Como não era tão prática quanto a minha Pentax oitentista program-A, utilizei-a mais para fazer poesia. É uma boa poetisa: tem olhos aguçados que sussurram quando piscam.
que lindo, adorei!
ResponderExcluirbeijo
Obrigado!
ResponderExcluirE você? Tem sua máquina fotoquímica, ainda?
Beijo
putz nico, adoro máquinas impregnadas de alma. Também tenho um Pentax, M-40 (uma compactazinha milagreira, louca de boa) mas a vedete tem sido a Canon SX-10... essa me supreende a cada passo, a cada foto. Um beijo procê.
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