O que interessa nesta imagem não é a imagem propriamente dita, mas sim o processo pelo qual passou: Em 2001 fotografei esta cena de um filme que passava na televisão (O qual não anotei o nome). Utilizei-me de minha velha Pentax Program-A 1985; em seguida revelei o filme em meu laboratório PB. Lembro-me que gostei do efeito da falta de perspectiva resultante do registro. Depois a imagem ficou esquecida em uma daquelas caixas das memórias guardadas envoltas no pó e no bolor dos tempos.
Há cerca de uns dois meses atrás, fotografei a fotografia com minha digital Sony DSC-W170 e, agora, a imagem retorna ao mundo do efêmero e elétrico, não na TV, mas no computador. Agora, porém, não há mais movimento.
duas observaçõezinhas, meu caro amigo: uma imagem incrível que só olhos como seus capturariam; incrível percurso de imagem única!
ResponderExcluirbeijocas
NICO!
ResponderExcluirEstive ausente e pouco acompanhei do blog.
Essa imagem tem mesmo uma trajetória e tanto, de uma película de acetato para um monitor catódico ao mundo virtual!
Saudades